Menino fica 6 horas em caixa de isopor para sobreviver a ciclone no RS: 'filme de terror', diz mãe

Número de mortos após a passagem do ciclone extratropical no RS, entre sexta (16) e domingo (18), chegou a 13. Em Caraá, cidade em que criança foi salva, são três mortos e dois desaparecidos. Menino fica mais de seis horas em caixa de isopor para sobreviver ao ciclone no RS A passagem de um ciclone extratropical pelo Rio Grande do Sul causou mortes, desaparecimentos e devastação em pelo menos 41 cidades do estado. Em Caraá, município de 8 mil habitantes a 90 km de Porto Alegre, uma criança precisou ficar mais de 6 horas em uma caixa de isopor para se manter segura. Na cidade, três pessoas morreram e duas ainda estão desaparecidas. "A gente conseguiu se abrigar em cima do telhado. Ficamos um tempo, quebrou o pilar da área e a gente pulou para dentro da água. Colocamos o nosso filho dentro de uma caixa de isopor para poder sobreviver. Eu com água até aqui (na altura do pescoço), meu esposo um pouco mais para baixo", conta Josiane de Oliveira, mãe de Samuel. LEIA MAIS Cachorra é resgatada de escombros após ciclone Pelo menos 12 trechos de rodovias sofrem bloqueios Filho de vítima ajudou nas buscas do pai em Bom Princípio Grávida e mãe de outra criança, de três anos, Josiane conta que passou momentos de muito medo durante a passagem do ciclone pela cidade. "Não foi fácil, foi uma das piores coisas que a gente já viu em toda a vida. Cena de filme de terror", relata. O número de pessoas mortas após a passagem do ciclone extratropical no Rio Grande do Sul, entre sexta (16) e domingo (18), chegou a 13. As buscas por desaparecidos entraram, nesta segunda-feira (19), no quarto dia. Segundo a Defesa Civil do RS, dois moradores de Caraá seguem sendo procurados. CARAÁ: veja como foi a passagem do ciclone pela cidade Saiba como ajudar quem ficou desabrigado no RS No total, há 41 municípios atingidos, com registro de 3.713 pessoas desabrigadas e 697 desalojadas. Josiane de Oliveira, mãe de Samuel, precisou colocar o filho em uma caixa de isopor para protegê-lo da chuva em Caraá Reprodução/RBS TV VÍDEOS: Tudo sobre o RS

Menino fica 6 horas em caixa de isopor para sobreviver a ciclone no RS: 'filme de terror', diz mãe

Número de mortos após a passagem do ciclone extratropical no RS, entre sexta (16) e domingo (18), chegou a 13. Em Caraá, cidade em que criança foi salva, são três mortos e dois desaparecidos. Menino fica mais de seis horas em caixa de isopor para sobreviver ao ciclone no RS A passagem de um ciclone extratropical pelo Rio Grande do Sul causou mortes, desaparecimentos e devastação em pelo menos 41 cidades do estado. Em Caraá, município de 8 mil habitantes a 90 km de Porto Alegre, uma criança precisou ficar mais de 6 horas em uma caixa de isopor para se manter segura. Na cidade, três pessoas morreram e duas ainda estão desaparecidas. "A gente conseguiu se abrigar em cima do telhado. Ficamos um tempo, quebrou o pilar da área e a gente pulou para dentro da água. Colocamos o nosso filho dentro de uma caixa de isopor para poder sobreviver. Eu com água até aqui (na altura do pescoço), meu esposo um pouco mais para baixo", conta Josiane de Oliveira, mãe de Samuel. LEIA MAIS Cachorra é resgatada de escombros após ciclone Pelo menos 12 trechos de rodovias sofrem bloqueios Filho de vítima ajudou nas buscas do pai em Bom Princípio Grávida e mãe de outra criança, de três anos, Josiane conta que passou momentos de muito medo durante a passagem do ciclone pela cidade. "Não foi fácil, foi uma das piores coisas que a gente já viu em toda a vida. Cena de filme de terror", relata. O número de pessoas mortas após a passagem do ciclone extratropical no Rio Grande do Sul, entre sexta (16) e domingo (18), chegou a 13. As buscas por desaparecidos entraram, nesta segunda-feira (19), no quarto dia. Segundo a Defesa Civil do RS, dois moradores de Caraá seguem sendo procurados. CARAÁ: veja como foi a passagem do ciclone pela cidade Saiba como ajudar quem ficou desabrigado no RS No total, há 41 municípios atingidos, com registro de 3.713 pessoas desabrigadas e 697 desalojadas. Josiane de Oliveira, mãe de Samuel, precisou colocar o filho em uma caixa de isopor para protegê-lo da chuva em Caraá Reprodução/RBS TV VÍDEOS: Tudo sobre o RS