Até pouco tempo, os
erros clássicos do "autoengano conjugal" para tentar contornar uma crise sem tocar no que realmente incomodava eram:
casar ou ter um filho -como se esse passo feliz e socialmente celebrado fosse capaz, por si só, de levar o casal para a próxima fase do videogame relacional, desbloqueando novas paisagens sem enfrentar os monstros já presentes. Hoje, o subterfúgio mais comum tem sido
abrir a relação para tentar fechar as feridas, como se ampliar o território sexual e afetivo pudesse, magicamente, distensionar conflitos latentes.
Leia mais (08/13/2025 - 08h00)