Athletico: Quem ainda acredita em Bruno Zapelli?
Dentre a extensa lista de decepções recentes do Athletico na atual temporada, talvez nenhuma delas supere a do meia argentino, Bruno Zapelli. Revelado pelo Belgrano e introduzido no futebol brasileiro como uma das principais promessas do país vizinho, Zapelli chegou ao CT do Caju em meados de 2023. Aos 21 anos, trazia na bagagem o […]

Dentre a extensa lista de decepções recentes do Athletico na atual temporada, talvez nenhuma delas supere a do meia argentino, Bruno Zapelli.
Revelado pelo Belgrano e introduzido no futebol brasileiro como uma das principais promessas do país vizinho, Zapelli chegou ao CT do Caju em meados de 2023. Aos 21 anos, trazia na bagagem o apelido “El Mago”.
O Furacão desembolsou cerca de R$ 19 milhões por 50% dos direitos econômicos do atleta, com contrato válido por cinco anos.
Na ocasião, o então diretor Alexandre Mattos foi pessoalmente a Córdoba, na Argentina, sacramentar a transferência.
Zapelli era, àquela altura, a segunda maior transferência da história rubro-negra, atrás apenas de Vitor Roque. Dizia-se que despertava interesse de clubes brasileiros, como Vasco, Botafogo e Fortaleza, e estrangeiros, como Roma e Valência.
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As expectativas eram inegavelmente altas em sua chegada à Arena da Baixada. Parecia questão de tempo: iria se destacar em Curitiba e, dentro de pouco tempo, consolidaria seu imenso potencial de revenda, em uma ida milionária para o exterior.
Afinal de contas, o Athletico parecia ter contratado um típico camisa 10 argentino, da escola de Riquelme e Aimar: meias baixas, visão de jogo privilegiada, estilo clássico, cabeça erguida, técnica refinada, sempre em busca do decisivo passe para o gol.
Talento não falta a Bruno Zapelli. O que falta é algo muito pior

Dois anos depois, no entanto, o sentimento em relação a Zapelli é o da frustração. A magia, se um dia existiu, acabou. Está desvalorizado.
Já são 108 jogos pelo clube, com nove gols e 18 assistências. Números relativamente razoáveis, mas que não refletem o tamanho da desconfiança em torno do atleta a esta altura no Furacão. A técnica e a qualidade podem ainda estar lá, mas em lampejos cada vez mais raros e apagados.
Por outro lado, o que não está, e nunca esteve em Zapelli, pelo menos no Athletico, é outra característica de nossos vizinhos: a gana pela vitória. A raça interminável. A indignação com o fracasso.
No início da Série B, em meio a uma debandada de gringos, o Furacão fez questão de mantê-lo no elenco. Seria peça-chave na disputa. Em certame nivelado tecnicamente por baixo, deveria se sobressair. Nada feito. Virou reserva.
Nos últimos cinco duelos, foi titular em apenas um: derrota em casa para o Atlético-GO. Mais uma atuação apagada. 14 jogos de segunda divisão depois, nem o técnico Odair Hellmann, tampouco o torcedor, parecem confiar mais no jogador.
Roteiro com final decepcionante que apenas o próprio argentino, de apenas 23 anos, pode tentar reverter. Isso se tiver alguma vontade, o que seu semblante recente não parece indicar.
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