'Ela vai incentivar outras gerações de mulheres', diz irmã de Bia Haddad, 1ª brasileira em semifinal do Roland Garros em 55 anos
Tenista venceu de virada a tunisiana Ons Jabour por dois sets a um nesta quarta-feira (7), em Paris. Família é de São Paulo e envolvida com o esporte. Beatriz Haddad Maia comemora o match point contra Ons Jabeur, da Tunísia, em Roland Garros, Paris, em 7 de junho de 2023 Thibault Camus/AP O marco histórico de Bia Haddad ao se tornar a primeira brasileira na semifinal do Roland Garros em 55 anos, em Paris, deixou a família da paulistana emocionada nesta quarta-feira (7) e com ainda mais expectativa da grande vitória na final. Bia nunca havia passado da segunda rodada em um Grand Slam. Até então, a última tenista do Brasil a ir tão longe tinha sido Maria Esther Bueno, em 1968. "Ela estava muito determinada e sempre foca nos objetivos. Na realidade, sempre foi muito determinada. A gente sabia que ela podia chegar à semifinal, mas quando acontece a emoção é muito grande. Cada jogo é uma emoção, um frio na barriga. É até difícil descrever em palavras o que estamos sentindo. Muito orgulho mesmo", afirmou a irmã de Bia, Andrea Haddad. A família da tenista é de São Paulo e envolvida com o esporte há anos. Segundo Andrea, quem foi a responsável por apresentar o tênis para Bia foi a avó, Arlette Scaff Haddad, de 89 anos. "Ela começou a jogar e apresentou o tênis para minha mãe e tias. Hoje minha mãe é instrutora. Consequentemente, eu e minha irmã tivemos contato também com o tênis. Mas a Bia sempre se destacou muito no esporte. Começou com 4 anos e se apaixonou. Tenho certeza que essa vitória vai incentivar outras gerações de mulheres e a Bia vai fazer de tudo para ajudar outras tenistas", ressaltou Andrea ao g1.
Tenista venceu de virada a tunisiana Ons Jabour por dois sets a um nesta quarta-feira (7), em Paris. Família é de São Paulo e envolvida com o esporte. Beatriz Haddad Maia comemora o match point contra Ons Jabeur, da Tunísia, em Roland Garros, Paris, em 7 de junho de 2023 Thibault Camus/AP O marco histórico de Bia Haddad ao se tornar a primeira brasileira na semifinal do Roland Garros em 55 anos, em Paris, deixou a família da paulistana emocionada nesta quarta-feira (7) e com ainda mais expectativa da grande vitória na final. Bia nunca havia passado da segunda rodada em um Grand Slam. Até então, a última tenista do Brasil a ir tão longe tinha sido Maria Esther Bueno, em 1968. "Ela estava muito determinada e sempre foca nos objetivos. Na realidade, sempre foi muito determinada. A gente sabia que ela podia chegar à semifinal, mas quando acontece a emoção é muito grande. Cada jogo é uma emoção, um frio na barriga. É até difícil descrever em palavras o que estamos sentindo. Muito orgulho mesmo", afirmou a irmã de Bia, Andrea Haddad. A família da tenista é de São Paulo e envolvida com o esporte há anos. Segundo Andrea, quem foi a responsável por apresentar o tênis para Bia foi a avó, Arlette Scaff Haddad, de 89 anos. "Ela começou a jogar e apresentou o tênis para minha mãe e tias. Hoje minha mãe é instrutora. Consequentemente, eu e minha irmã tivemos contato também com o tênis. Mas a Bia sempre se destacou muito no esporte. Começou com 4 anos e se apaixonou. Tenho certeza que essa vitória vai incentivar outras gerações de mulheres e a Bia vai fazer de tudo para ajudar outras tenistas", ressaltou Andrea ao g1.