Servidores técnicos da UnB fazem manifestação contra corte de benefício pago há 30 anos

Conhecido como Unidade de Referência Padrão (URP), benefício representa acréscimo de 26% sobre salário de 5 mil servidores. Decisão de suspenção foi assinada pelo ministro Gilmar Mendes, do STF. Servidores técnicos da UnB fazem manifestação contra corte de benefício Servidores técnicos da Universidade de Brasília (UnB) fizeram uma manifestação, nesta quinta-feira (25), contra o corte do benefício conhecido como Unidade de Referência Padrão (URP), que era pago há mais de 30 anos à categoria. O ato ocorreu no Campus da Asa Norte(veja vídeo acima). A decisão assinada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determina a cassação de uma liminar que garantia o pagamento do bônus. O corte não afeta os professores (saiba mais abaixo). O benefício é um acréscimo de 26% sobre os salários de mais de 5 mil servidores da UnB. O bônus representa um quarto do salário da categoria e era uma forma de recompor perdas salariais ao longo dos anos. A decisão garante que os servidores não terão que devolver as verbas recebidas até o momento. No protesto, o grupo usou roupas pretas e fez uma espécie de cortejo fúnebre do benefício. O sindicato da categoria disse que vai recorrer. LEIA TAMBÉM: NEGOCIAÇÃO CONTINUA: professores do DF suspendem greve após 22 dias SOLIDARIEDADE A VINI JR: grupo protesta contra racismo em frente a embaixada da Espanha, em Brasília Decisão do STF confirma entendimento do TCU Servidores técnicos da Universidade de Brasília fazem protesto contra corte de benefício Reprodução/TV Globo Na decisão, o ministro Gilmar Mendes confirmou entendimentos anteriores, como o do Tribunal de Contas da União (TCU), que afirmou que já houve reajuste salarial para os servidores federais, portanto o benefício em questão não se justificaria mais. A decisão do ministro do STF se aplica aos servidores técnico e não vale para o benefício dos docentes. O caso dos professores está sendo analisado em outra ação, que ainda vai ser julgada pela ministra Cármen Lúcia. Leia outras notícias da região no g1 DF.

Servidores técnicos da UnB fazem manifestação contra corte de benefício pago há 30 anos

Conhecido como Unidade de Referência Padrão (URP), benefício representa acréscimo de 26% sobre salário de 5 mil servidores. Decisão de suspenção foi assinada pelo ministro Gilmar Mendes, do STF. Servidores técnicos da UnB fazem manifestação contra corte de benefício Servidores técnicos da Universidade de Brasília (UnB) fizeram uma manifestação, nesta quinta-feira (25), contra o corte do benefício conhecido como Unidade de Referência Padrão (URP), que era pago há mais de 30 anos à categoria. O ato ocorreu no Campus da Asa Norte(veja vídeo acima). A decisão assinada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determina a cassação de uma liminar que garantia o pagamento do bônus. O corte não afeta os professores (saiba mais abaixo). O benefício é um acréscimo de 26% sobre os salários de mais de 5 mil servidores da UnB. O bônus representa um quarto do salário da categoria e era uma forma de recompor perdas salariais ao longo dos anos. A decisão garante que os servidores não terão que devolver as verbas recebidas até o momento. No protesto, o grupo usou roupas pretas e fez uma espécie de cortejo fúnebre do benefício. O sindicato da categoria disse que vai recorrer. LEIA TAMBÉM: NEGOCIAÇÃO CONTINUA: professores do DF suspendem greve após 22 dias SOLIDARIEDADE A VINI JR: grupo protesta contra racismo em frente a embaixada da Espanha, em Brasília Decisão do STF confirma entendimento do TCU Servidores técnicos da Universidade de Brasília fazem protesto contra corte de benefício Reprodução/TV Globo Na decisão, o ministro Gilmar Mendes confirmou entendimentos anteriores, como o do Tribunal de Contas da União (TCU), que afirmou que já houve reajuste salarial para os servidores federais, portanto o benefício em questão não se justificaria mais. A decisão do ministro do STF se aplica aos servidores técnico e não vale para o benefício dos docentes. O caso dos professores está sendo analisado em outra ação, que ainda vai ser julgada pela ministra Cármen Lúcia. Leia outras notícias da região no g1 DF.