A epidemia oculta de espancamento nas escolas que assola o Quênia

O Quênia vive uma epidemia silenciosa de castigo corporal nas escolas, uma prática que remonta à época em que missionários e colonizadores usavam de agressão física para afirmar sua autoridade. Apesar de a prática estar proibida desde 2001, ainda é preciso mudar a atitude das pessoas. Nos últimos cinco anos, mais de 20 mortes ligadas a espancamentos em escolas foram noticiadas pelos meios de comunicação locais.

A epidemia oculta de espancamento nas escolas que assola o Quênia
O Quênia vive uma epidemia silenciosa de castigo corporal nas escolas, uma prática que remonta à época em que missionários e colonizadores usavam de agressão física para afirmar sua autoridade. Apesar de a prática estar proibida desde 2001, ainda é preciso mudar a atitude das pessoas. Nos últimos cinco anos, mais de 20 mortes ligadas a espancamentos em escolas foram noticiadas pelos meios de comunicação locais.