Homem é indiciado por homicídio em confusão de bar que acabou com mulher esfaqueada e um homem morto
Briga começou por ciúmes de ex-namorado, que tentou esfaquear a mulher e foi assassinado por um amigo que defendia ela. Caso segue para o Ministério Público. Caso foi investigado pela Delegacia de Caseara DICOM/SSP TO A Polícia Civil indiciou um homem de 34 anos por homicídio qualificado. O crime aconteceu no dia 12 de março, em Caseara. Flávio Pereira dos Santos chegou a ser levado ao pronto atendimento da cidade, mas morreu no local. Ele teria tentado matar a ex-namorada a facadas, quando o outro homem atirou contra Flávio. O suspeito tinha fugido. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram O inquérito foi finalizado nesta terça-feira (23). O delegado responsável pelo caso, José Lucas Melo da Silva, explica como aconteceu o crime. “No momento em que a mulher foi atingida, o segundo indivíduo, de 34 anos, interveio sacando uma arma que portava indevidamente, o que já configura crime, e efetuando um disparo contra o primeiro, que agredia a mulher”, ressaltou o delegado. A Polícia entende que ele teria agido por legítima defesa de terceiro. Ao sofrer o disparo, o homem que tentava contra a vida da companheira solta a faca e foge, indo até o lado externo do estabelecimento. Ele é perseguido pelo que efetuou o disparo. Já do lado de fora, atingido, o sujeito cai. Neste momento, o outro se aproxima e efetua um segundo disparo, vindo a consumar a morte”, explica o delegado. Depois disso, o suspeito teria fugido. LEIA TAMBÉM Homem é morto a tiros após esfaquear ex-mulher durante festa em bar de Caseara Polícia indicia ex-funcionário e comparsa por assaltar joalheria e 'limpar' conta bancária do dono Polícia Civil prende suspeito de fazer disparo que atravessou pescoço e saiu pela boca de jovem O delegado comenta o indiciamento. “Embora tenha agido em razão de valor social (defender uma mulher que era agredida), também atuou de forma que impediu qualquer chance da vítima, ao efetuar um segundo disparo já com o rapaz caído ao chão. Isso, além do crime de porte ilegal de arma de fogo”, pontuou o delegado. O caso segue para análise do Ministério Público. Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
Briga começou por ciúmes de ex-namorado, que tentou esfaquear a mulher e foi assassinado por um amigo que defendia ela. Caso segue para o Ministério Público. Caso foi investigado pela Delegacia de Caseara DICOM/SSP TO A Polícia Civil indiciou um homem de 34 anos por homicídio qualificado. O crime aconteceu no dia 12 de março, em Caseara. Flávio Pereira dos Santos chegou a ser levado ao pronto atendimento da cidade, mas morreu no local. Ele teria tentado matar a ex-namorada a facadas, quando o outro homem atirou contra Flávio. O suspeito tinha fugido. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram O inquérito foi finalizado nesta terça-feira (23). O delegado responsável pelo caso, José Lucas Melo da Silva, explica como aconteceu o crime. “No momento em que a mulher foi atingida, o segundo indivíduo, de 34 anos, interveio sacando uma arma que portava indevidamente, o que já configura crime, e efetuando um disparo contra o primeiro, que agredia a mulher”, ressaltou o delegado. A Polícia entende que ele teria agido por legítima defesa de terceiro. Ao sofrer o disparo, o homem que tentava contra a vida da companheira solta a faca e foge, indo até o lado externo do estabelecimento. Ele é perseguido pelo que efetuou o disparo. Já do lado de fora, atingido, o sujeito cai. Neste momento, o outro se aproxima e efetua um segundo disparo, vindo a consumar a morte”, explica o delegado. Depois disso, o suspeito teria fugido. LEIA TAMBÉM Homem é morto a tiros após esfaquear ex-mulher durante festa em bar de Caseara Polícia indicia ex-funcionário e comparsa por assaltar joalheria e 'limpar' conta bancária do dono Polícia Civil prende suspeito de fazer disparo que atravessou pescoço e saiu pela boca de jovem O delegado comenta o indiciamento. “Embora tenha agido em razão de valor social (defender uma mulher que era agredida), também atuou de forma que impediu qualquer chance da vítima, ao efetuar um segundo disparo já com o rapaz caído ao chão. Isso, além do crime de porte ilegal de arma de fogo”, pontuou o delegado. O caso segue para análise do Ministério Público. Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
